Resenha do livro: Fazendo meu filme 4


Hey leitores! (:

Hoje vamos falar do quarto e ultimo livro da série Fazendo meu filme da escritora Paula Pimenta (não to pronta pra deixar o Léo!), como já disse em várias resenhas amo os livros da Paula, são demais, sério! É aquele tipo de livro, que você não consegue largar até ver o último ponto final. Esse último livro superou minhas expectativas, mas tenho certeza que vou sentir muita falta dos personagens, não tanta, até porque encontramos eles nos livros da série Minha vida fora de série, que é tão perfeita quanto. Agora chega e vamos curtir a resenha! 

Sinopse

Nota: ★ (Cinco estrelinhas)

Autora: Paula Pimenta 


Editora: Gutenberg
O destino pode ser cruel, como sua cartomante disse. O amanhã pode não existir, como escrevem os poetas. O mundo pode até acabar, como os cientistas preveem. Mas nada vai ter força para apagar o meu sentimento. Você pode ir para longe, se esconder, sumir. Mas eu vou continuar te amando. Para sempre.” Depois de uma ríspida separação, Fani e Leo agora têm que seguir caminhos diferentes. Porém, as juras de amor feitas no passado deixaram marcas profundas em seus corações, e, mesmo anos depois, eles ainda sentem as consequências daquele trágico dia. Será preciso mais um encontro, para que eles possam finalmente entender o que houve e libertar um ao outro? Ou será que isso devastaria ainda mais o seu destino? Acompanhe os apaixonantes personagens de Fazendo meu filme no livro final da série best-seller que conquistou milhares de leitores e leitoras em todo o Brasil. Não perca o desfecho dessa emocionante história de amor e prepare-se para torcer 
muito pela nossa querida Fani, nas cenas finais da sua 
busca pelo merecido final feliz.

Resenha

Desde o começo da série eu me senti vivendo no mundo 
da Fani, me senti saindo com ela pra ir no Gulagulosa, 
me senti indo pra Inglaterra em um intercambio 
"inesperado", me senti indo viajar para a casa dos pais 
do Rodrigo, e ler o último livro me fez pensar "será que acabou?".
Nesse tempo percebemos a evolução dos personagens e 
seus amadurecimentos, os problemas da adolescência deixaram 
de existir e deram espaços a problemas da vida cotidiana de um adulto. 
Diferente dos livros anteriores, onde continuávamos de onde paramos, 
agora há um avanço de 5 anos no tempo, onde encontramos Fani uma 
garota mais forte, madura, independente e segura de si. O que mais 
me surpreendeu (positivamente, claro) foi que mesmo com esse avanço 
no tempo, a Paula não deixou um "buraco" no meio da história, ela preenche 
tudo aos poucos, através de feedbacks entre conversas com a Gabi e etc... 
E essa forma da história, com certeza vai nos prendendo e nos faz querer saber 
ainda mais o que aconteceu. Em sua vida profissional vemos Fani uma mulher 
bem sucedida, porem, emocionalmente a vemos meio que incompleta, forte 
e decidida por fora e vazia por dentro, faltando alguem em sua vida. 
Mesmo com a passagem dos 5 anos, ela não esqueceu Léo, ela seguiu com a 
vida, se dedicou nos estudos, se formou, fez pós-graduação em trilha sonora, 
e participou da final de um festival de cinema em Los Angeles com o próprio 
filme. Podemos acompanhar cartas que ela escreveu para o Léo ao longo 
dos anos, cartas essas que nunca foram enviadas, e com isso conseguimos 
perceber que ainda existia um sentimento e que não era uma simples paixão 
adolescente. 
Nem é preciso eu falar que eu super indico a leitura desse livro né? 
Afinal, da série toda! É uma das melhores séries que já acompanhei, 
com um desenrolar maravilhoso! 
Como é o último livro da série, vou colocar aqui duas das frases que mais 
gosto nesse livro:


"O que eu não sei se vou conseguir novamente é sentir isso. Essa sensação que a sua presença me desperta. Eu tentei, Fani. Eu tentei muito, na verdade. Eu conheci varias meninas. Mas nenhuma delas nem de longe fez essa bateria de escola de samba bater no meu peito só por estar ao seu lado." 


"Agora eu tinha descoberto que, sem ele por perto, tudo que eu sentia era pura imitação de amor."



• Onde encontrar o livro: 

- Fnac 



Canais literários que eu indico.

Olá Leitores!
Oi meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje vou fugir um pouquinho do que estamos acostumados a ver aqui no blog: Vou indicar alguns canais literários que eu amo assistir, e vocês com certeza irão gostar também. Então vamos deixar de conversa e começar logo? LET'S GO!

1- Cabine literária - 
Danilo Leonardi e Gabriel Utiyama
 
"O Cabine Literária é o lugar certo para encontrar conteúdo sobre livros, HQs e adaptações em filmes, séries e games.  O canal é liderado por Danilo Leonardi e Gabriel Utiyama. O melhor é que tem vídeo novo toda semana, os quais são divididos nas categorias Resenha, Lançamentos e Tags. Vale muito a pena conferir."

2- Minha Estante - Bruno (Bubarim)


"Não faz muito tempo que eu conheço o Bubarim, mas posso afirmar que todos os outros ele é o mais engraçado. Ele faz suas resenhas e suas críticas de maneira absurdamente legais. Deixa o que normalmente é chato em uma coisa tranquila e legal de se ver. Quem não conhece o canal dele, não sabe o que está perdendo. "

3- Garota It- Pâmela Gonçalves 



"E por último porém não menos importante, temos a Garota It. Os vídeos dela são muito tranquilizantes e bem organizados.  Pâmela Gonçalves fala na maior calma (e além de linda tem uma voz super perfeita)! Eu mais que amo este canal, ou seja, sou suspeito para falar. Vale a pena, muito mesmo visitar o Garota It. "


Então por hoje é só, voltamos semana que vem com mais novidades em prol a vocês, Okay? Okay!.
       Beijos , até a próxima

Citações do livro: De volta aos quinze


Hey leitores! (:

Hoje vou falar sobre um livro que particularmente, amo! Afinal, amo todos os livros da Bruna Vieira, e como já falei outras vezes sempre acompanho o Depois dos quinze. Já temos a resenha desse livro no blog, para quem quiser ver, aqui. Vamos falar um pouco sobre a Bruna, ela é blogueira, escritora e também escreve na revista Capricho. Agora vamos as citações desse livro que é tão, ah... perfeito! 

Não importa o que eu fizesse, nem o quanto minha intenção fosse boa, parecia mesmo que eu tinha o dom de estragar tudo. 


Faz silêncio, menina. Sua felicidade anda precisando de paz. 


Quando encontramos um amor e nos sentimos prontos para ele, como eu me sentia, finalmente conseguimos entender o porquê de todos os outros relacionamentos terem dado tão errado.


Até sem fazer nada você pode estragar tudo. Às vezes, principalmente se não fizer.


Acho que a gente só esquece de verdade a dor de uma antiga lágrima quando deixamos outra escorrer. 


Quantas vezes mais eu preciso quebrar meu coração para ele se encaixar no seu?


Era isso. Eu já era passado, sem nunca nem ter tido ou ter sido um presente.


Carregar um amor não correspondido é uma droga. Você meio que se transforma na peça repetida de um quebra cabeça que alguém já montou.


Acho que o nosso momento passou algum tempo atrás.


Não dava mais para continuar esperando uma resposta da vida. Até porque eu nem sabia direito qual era minha pergunta. 



Essas foram algumas das citações desse livro lindo, que com certeza entra naquela lista dos "Livros que precisamos ler" E agora vamos dar a noticia que todos os fãs da Bru, assim como eu, esperavam... Saiu o nome e a capa do segundo livro da série Meu primeiro blog, (uhu!), o nome do livro é "De volta aos sonhos" e a capa veja aqui. O livro será lançado na Bienal de SP, no mês que vem, mais um motivo para querer que essa bienal chegue logo, não acham? 









"De hoje eu só espero o amanhã"


Olá meus amores, que saudades de vocês.  Tio Vitor estava coçando os dedos para voltar aqui para o Blog. E voltamos cheios de novidades... Espere só para ver. 
Como faz tempo que não escrevo, elaborei um texto para vocês. Espero que gostem.
Ah, curte lá a nossa página no Facebook: Literatura Apaixonante.


Eu não sei mais o que fazer, tenho me indagado concepções absurdas de nostalgias complexas de muito ódio e de dor. Dor, esta é palavra certa,  é o que sinto, é o que luto para não ter mas tenho. É como se todo o esforço fosse em vão. São demasiados pontos de interrogações que me sufocam ao anoitecer. Descobri que as estrelas dançam quando a insônia te toca com um forte apunhalar de pensamentos tenebrosos de seu passado nada conceitual e produtivo. Apenas lembranças, são apenas elas. Eu estou quase desistindo, é única coisa que tenho pensado, e não me engrandeço nem sinto orgulho por isso. Eu achei mesmo que estava superando, pensava que você não era  nada além de uma lembrança empoeirada na estante de minhas memórias. Já cheguei a pensar que talvez você tivesse razão sobre a última coisa que me disse: que eu nunca amei você. Mas não… Você não estava com a razão. Eu te amei até deixar de amar e, só porque uma coisa não está mais lá, não quer dizer que ela nunca existiu. Nada é eterno, tampouco infinito. Nem mesmo o universo.
Eu acreditei que quando começasse a te escrever, o resultado seria um jorro de mágoas ou rancor, mas agora percebo que me enganei. Ao que me parece, quando parei de nutrir os sentimentos ruins em relação a você, eles desistiram de mim e foram procurar outra pessoa que os alimentasse. Mas minhas dúvidas são o porque que ainda sofro? Sinto um líquido escorrer dentre meus piores suores asperos. Tento pensar no pior, e não consigo conclusões além de você. Mas eu sinto que estou ficando bem, uma bipolaridade não por opção. Não desejo o seu mal; mas também não desejo o seu bem. Não te desejo nada. Será que isso me torna alguém ruim? Demorei muito tempo para conseguir uma resposta para essa pergunta, que só veio quando eu vi quando uma borboleta pousar no muro. Me dei conta de que eu não desejei a morte dela, entretanto não desejei que ela tivesse uma vida longa e feliz (pelo ponto de vista de uma borboleta, já que não sei o que elas consideram uma vida longa e feliz). Eu sou apenas indiferente e, apesar de acreditar que a indiferença possa ser um traço negativo em muitos casos, este não é um deles. As nossas músicas não são mais as nossas músicas. Minha memória pode ser péssima às vezes, mas eu sentia orgulho por saber o seu número de cor. Hoje, se alguém me perguntar qual é o número do meu RG, eu não vou lembrar. Se me perguntarem quais os últimos dígitos do seu telefone, também não.
As pessoas estão certas quando dizem que a vida é sobre saber seguir em frente e é o que venho fazendo. Cada vez que eu olho para trás, você está sempre um pouco mais distante.
Me lembro de quando você me pediu para não te odiar. Pois saiba que não te odeio. Isso seria sentir muito por alguém que, hoje, é pouco.


 Beijos, e até a próxima. :)