Citações da série: Fazendo meu filme


Hey leitores! (:

Hoje vamos ler algumas citações, de uma das minhas séries favoritas "Fazendo meu filme" da super talentosa Paula Pimenta. Cada citação mais linda que a outra! Vamos ver? 




"Aquela menininha que você conhecia não teria dado conta… Ela não teria suportado tanta dor. Ela teve que crescer." 


"Saudade. E saudade, eu descobri, não tem nada de romântico, como os poetas costumam descrever. Saudade é ruim, dói, sufoca, faz com que nada tenha graça e que a gente fique pensando na pessoa que provocou o tempo todo." 


 "Eu ainda te amo. Posso continuar a fazer parte do seu filme?"


"Cada batida do meu coração tem seu nome." 


"Eu sorri pra ele no meio das lágrimas, ele sorriu de volta, e eu percebi que ele estava certo. Aquilo era só o trailer. Agora era que o filme realmente iria iniciar." 


"Eu sabia que era uma questão de tempo para que o meu humor voltasse ao normal; eu só precisava esquecer o passado. Mas parecia que o passado não estava muito disposto a me esquecer…" 


Fani: (…) agora eu tinha descoberto que, sem ele por perto, tudo que eu sentia era pura imitação de amor. 


Essa foram algumas citações dessa série tão... linda! <3 









Querido Diário...


Olá Leitores! 
Quanto tempo não é mesmo? Depois de passar por várias complicações de saúde agora estou bem melhor, e posso escrever para vocês. Durante esse período que passei fora, comecei a pensar na variedade que a vida nos proporciona, e basta apenas abrirmos o olho para observar as grandes oportunidades que a vida nos dá. Reparei que devemos ir atrás de nossos sonhos, sendo eles os mais loucos possíveis. Afinal, sonhos não possuem pernas, mais você sim, então corra atrás deles. Elaborei um textinho básico para vocês hoje, espero que gostem. Beijos,  Amo vocês. ♡ 


"- Sim, eu chorei! Eu sofri! Não vivi... Vi toda minha vida passar diante de meus olhos, como um retro-projetor exclama seus filmes em uma parede deserta de estilo White. Minha pele suava, minha mãos tremiam, minhas pernas, e ..."Ó meu Deus, o que está acontecendo"?  Meu coração se revoltou em um ritmo acelerado; e eu podia ouvir meus pensamentos mais obscuros em uma espécie de purgatório. Assim me prendi, não me auto-governava, virei bicho de concha, criatura intransitiva, que se enfurna dentro de si próprio, ilhando-me cada vez mais, minando pelas duas doenças  de nosso tempo e corpo: Individualismo e solidão. Me perdi em meus pensamentos, mas sabe eles são parte da minha crise existencial, que as vezes,  á de ser sensível demais, ou forte de mais... Tudo estava errado, mas o nada estava certo, me embaralhei em minhas concepções, quando de repente esbarro quase sem querer, em meus sentimentos, misturado muitas vezes, com fortes doses de nostalgia que me fizeram rir e chorar ao mesmo tempo, (mais chorar do que rir, pra ser sincero),  o que me levava ao caso no momento. Permaneci assim, por mais ou menos umas duas semanas, impronunciável, incapaz de ver, ou sentir a alegria. E o som quando chegou em meus lábios, nem ao menos ele soube como se pronunciar; então usou de meus olhos para se fazer presente.  Explico como se tivesse surgido diante de uma troca de olhares (aquilo que não se prevê), que por alguma razão se converteram para o mesmo ponto... Justamente o escuro dele.  O medo de me magoar, de se entregar, e ser feliz (se possível, levando em consideração aquela situação) tomou-me conta naquele instante. Como alguém pode se tornar em tão pouco tempo, uma pessoa especial em nossa vida? "-Será que para ele, sou assim também"? Isso que me torturava, saber (ou não) que os nossos sentimentos não possuíam afinidade alguma, e que minha maneira de se expressar, de demonstrar, de viver, de possuir meu próprio jeito de fazer com que as palavras fossem encantadoras,  não o levaria em lugar algum! Percebi ao longo, que são os gestos e as atitudes que nos fazem nos aproximar mais, como o abrir de uma porta, um recado no celular, um "Bom-Dia", um sorriso, renuncias por  ele e por mais ninguém; um choro sincero de alguém que nos ama. E que não adianta eu ser perfeito; pois o amor surge das imperfeições! E o medo que antes sentia, se torna pequeno diante de tão grande sentimento, que se torna mais forte porque é através dele que barreiras se quebram, e corações que podem (finalmente) se unir em um só. Isso me faz, com que olhe para os outros não como cobiça, mais como alguém como nós, a espera deste olhar, que quer ver o mesmo brilho, que quer sentir no outro o aconchego de se sentir especial. Minha dor, que antes cuja intensidade era de uma Fênix, que quando parecia estar diminuindo realçava seus piores valores de tortura... Foi embora, e de maneira muito complexa, fiz de minha simplicidade um paradoxo cheio de pontos de interrogações e desembaralhando em seguida minhas concepções. Justo de um final feliz, ou de um ''viveram felizes para sempre''...

Vitor Braz , 15 , Brasil.

Parceria | Editora Andross


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É com muito orgulho que hoje vamos anunciar a nova parceria do Literatura Apaixonante, a Editora Andross. Conheça as obras fascinantes da editora aqui ou no blog...